Encontrámo-nos na escola e fomos na camioneta da Camâra de Odivelas até ao Parque das Nações. Quando chegámos sentámo-nos nuns banquinhos em frente ao Oceanário a lanchar. Depois do lanche entrámos e ficámos à espera dos guias que nos iam ajudar na visita.
O nosso guia chamava-se Francisco, disse-nos que o Vasco precisava da nossa ajuda e que por isso tinha escrito uma carta.
Nesta carta o Vasco dizia que tinha perdido os seus poderes e enviava-nos um mapa dos quatro oceanos por onde ele andava a viajar e nós tinhamos que encontrar em cada um dos oceanos, pistas que ele deixava para podermos encontrar os poderes perdidos.
Tivemos que nos transformar em mergulhadores, nadar pelos oceanos e para falar tinhamos que fazer gestos, pois, só assim é que conseguiamos comunicar.
Mergulhámos no Oceanário e nadámos até ao oceano Atlântico onde vimos muitos peixes como por exemplo os tubarões (zebra e cinzento), o bacalhau, o peixe borboleta, as cavalas, o peixe lua, as raias, a manta e muitos mais. Neste oceano o Diogo encontrou a primeira pista que era o tubarão cinzento e tivemos que a colar no mapa, no oceano Atlântico.
A seguir continuámos a nossa viagem até ao oceano Antártico onde vimos pinguins e papagaios do mar. Neste oceano o Wilson encontrou a segunda pista que colámos no mapa.
Como estávamos cheios de frio, pois estávamos no oceano mais gelado, nadámos até ao Pacífico, que era o maior de todos. Neste oceano vimos as lontras, a Amália e as suas duas filhas. O Francisco disse-nos que elas tinham sempre o mesmo ritual que era dormir, comer, brincar e dormir outra vez! O Wilson descobriu a terceira pista que colámos no oceano Pacífico.
Em seguida mergulhámos e fomos ter ao oceano mais quente de todos, o Indíco. Neste vimos peixes de várias cores. Um deles parecia a Dóris do filme Nemo. Neste oceano quem descobriu a pista foi o Waldir.
Com as quatro pistas já descobertas descemos até ao fundo do mar para procurarmos os poderes que o Vasco tinha perdido. Quando chegámos sentámo-nos e vimos os peixes viajantes do tanque maior. Aí cheirámos dois potinhos e descobrimos o que tinham lá dentro. O Afonso encontrou um dos poderes perdidos, o olfato.
Continuámos a viagem e vimos as moreias e peixes que tinham veneno. Aqui, o Pedro encontrou outro poder do Vasco, a visão.
Depois nadámos até à casa do Vasco, mas, ele não estava! O Francisco disse-nos que podiamos entrar se dissessemos as palavras mágicas que estavam no nome do Vasco e assim fizemos: VASCO-V-Vamos; A-Ajudar; S-Salvar; C-Cuidar; O-Oceanos, "Vamos ajudar a salvar e cuidar dos oceanos" . Entrámos e vimos que o Vasco tinha fechado mal uma torneira, para pouparmos a água, fechámo-la. Explorámos toda a casa e no fim vimos um filme que mostrava o Vasco a salvar os animais marinhos retirando o lixo dos oceanos.
Em seguida continuámos a procurar os poderes e vimos o peixe lanterna, as anémonas, o peixe palhaço e o polvo. Em frente ao aquário do polvo, a Joana encontrou o poder do tato.
Seguimos viagem e vimos cavalos e dragões marinhos. Aqui o Martim encontrou o poder do paladar.
Continuámos e vimos as medusas e os corais. A Teresa descobriu o poder que faltava, a audição.
Encontrados todos os poderes do Vasco (os cinco sentidos) e em equipa fomos entregá-los.
O Francisco disse-nos que como tinhamos cumprido a missão com sucesso passávamos a ser considerados os super heróis dos oceanos!
Esta visita foi fantástica! Uma verdadeira Aventura!
Adorámos transformar-nos em mergulhadores, guardiões dos poderes do Vasco e super heróis dos oceanos!
Adeus até à próxima!
A T3
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